Di Canio castigado por efectuar saudação fascista
O comité disciplinar da Liga Italiana decidiu punir com um jogo e uma multa de 10.000 euros o jogador Paolo Di Canio da Lazio. A decisão, tomada segunda-feira, vem sancionar o comportamento que o jogador efectuou, uma saudação fascista, durante a celebração de um golo no encontro com o Livorno, a 11 de Dezembro de 2005.
Pesaram na decisão do Comité Disciplinar uma série de manifestações contra a atitude do atleta, provenientes de vários quadrantes da sociedade italiana, desde políticos, jogadores de futebol, adeptos e grupos judeus. Acrescente-se ainda o facto do jogador ser reincidente pois, num jogo contra a AS Roma, Di Canio fez o mesmo gesto. Na altura apenas foi multado em 10.000 euros.
O jogador da Lazio adopta a saudação fascista como forma de “presentear” os adeptos "laziale". Aliás, a claque da Lazio, os “Irriducibili” exercem grande influência no interior do clube, nomeadamente na política de contratações, preterindo os jogadores negros.
Em Itália é frequente as claques terem filiações políticas extremadas e, em ambos os encontros em que Di Canio efectuou a saudação fascista, tal verificou-se. A cidade de Livorno está muito ligada à esquerda política italiana e os adeptos da formação de Roma estão também associados à esquerda. Do outro lado os “Irriducibili” são conotados com “tiques” de extrema-direita.
Di Canio, com 39 anos, reincide neste tipo de comportamento, que, de acordo com os responsáveis pelo futebol transalpino, «evoca o regime fascista, caracterizado pela violência e pela discriminação racial”. Esta conduta do jogador valeu ainda à Lazio uma multa de 8 mil euros.
O irreverente Di Canio defendeu-se das críticas revelando que não o faz com intenções políticas e reiterando que continuará a saudar os seus adeptos com o mesmo gesto.
Pesaram na decisão do Comité Disciplinar uma série de manifestações contra a atitude do atleta, provenientes de vários quadrantes da sociedade italiana, desde políticos, jogadores de futebol, adeptos e grupos judeus. Acrescente-se ainda o facto do jogador ser reincidente pois, num jogo contra a AS Roma, Di Canio fez o mesmo gesto. Na altura apenas foi multado em 10.000 euros.
O jogador da Lazio adopta a saudação fascista como forma de “presentear” os adeptos "laziale". Aliás, a claque da Lazio, os “Irriducibili” exercem grande influência no interior do clube, nomeadamente na política de contratações, preterindo os jogadores negros.
Em Itália é frequente as claques terem filiações políticas extremadas e, em ambos os encontros em que Di Canio efectuou a saudação fascista, tal verificou-se. A cidade de Livorno está muito ligada à esquerda política italiana e os adeptos da formação de Roma estão também associados à esquerda. Do outro lado os “Irriducibili” são conotados com “tiques” de extrema-direita.
Di Canio, com 39 anos, reincide neste tipo de comportamento, que, de acordo com os responsáveis pelo futebol transalpino, «evoca o regime fascista, caracterizado pela violência e pela discriminação racial”. Esta conduta do jogador valeu ainda à Lazio uma multa de 8 mil euros.
O irreverente Di Canio defendeu-se das críticas revelando que não o faz com intenções políticas e reiterando que continuará a saudar os seus adeptos com o mesmo gesto.
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